Foram formados 11 grupos com os 68 alunos que compõem a Guarda. Os adolescentes tiveram total liberdade para criar as coreografias e explorar ritmos musicais. O coordenador da Guarda Mirim, Renato Gonzáles, falou da importância do evento aos convidados e jurados (professores de dança e especialistas em fisiologia do exercício).
“Os guardas mirins criaram tudo, da escolha da música à produção das roupas. Eventos como esse estimulam a criatividade dos adolescentes e os ajudam a se expressar melhor”, destacou Gonzáles.
João Pedro Queiroz, de 11 anos, era um dos “dançarinos“ mais animados. Iniciado na Guarda Mirim em março passado, já apresenta melhoras no rendimento escolar e afetivo, segundo a avó, Luciene Queiroz. “Estou muito feliz com o rendimento dele, é um menino inteligente que está se desenvolvendo mais com o trabalho realizado na Guarda. Com o festival de dança ele ficou ainda mais animado”, afirmou Luciene.