Na última sexta-feira, dia 18, o Centro de Referência da Mulher (CRAM) realizou a sua festa de confraternização e contou com o pronunciamento da secretária Rosália Soares, de Desenvolvimento Social e do vice-prefeito, Rafael Vitorino.
Durante o evento, foi citado a importância da valorização da mulher e da iniciativa do governo Sérgio Soares em construir um Centro de atendimento às mulheres que sofrem nas mãos de seus companheiros e familiares. “As mulheres ainda são muito descriminadas e isso é um absurdo. Nós somos a base de nossa família, de nossa casa. Portanto, nunca deixem de lutar, de serem determinadas. Pois sem luta não se tem vitória”, conclui a secretária.
O CRAM foi inaugurado em julho deste ano e, desde então, atende em média três mulheres por dia com casos de violência doméstica. Segundo a coordenadora Jussara Florinda, às segundas-feiras, o índice de violência aumenta devido ao fato dos homens passarem mais tempo em casa e terem como grande estimulador, o consumo de álcool.
As mulheres que chegam até o CRAM recebem acompanhamento psicológico, jurídico e são auxiliadas a fazerem o boletim de ocorrência. Dependendo do caso, elas são encaminhadas para o Instituto Médico Legal para realizarem a perícia médica. Para 2010, o novo projeto a ser abraçado será a Clínica da Mulher, ainda em andamento e esperando a aprovação.
Durante o evento, foi citado a importância da valorização da mulher e da iniciativa do governo Sérgio Soares em construir um Centro de atendimento às mulheres que sofrem nas mãos de seus companheiros e familiares. “As mulheres ainda são muito descriminadas e isso é um absurdo. Nós somos a base de nossa família, de nossa casa. Portanto, nunca deixem de lutar, de serem determinadas. Pois sem luta não se tem vitória”, conclui a secretária.
O CRAM foi inaugurado em julho deste ano e, desde então, atende em média três mulheres por dia com casos de violência doméstica. Segundo a coordenadora Jussara Florinda, às segundas-feiras, o índice de violência aumenta devido ao fato dos homens passarem mais tempo em casa e terem como grande estimulador, o consumo de álcool.
As mulheres que chegam até o CRAM recebem acompanhamento psicológico, jurídico e são auxiliadas a fazerem o boletim de ocorrência. Dependendo do caso, elas são encaminhadas para o Instituto Médico Legal para realizarem a perícia médica. Para 2010, o novo projeto a ser abraçado será a Clínica da Mulher, ainda em andamento e esperando a aprovação.
