No domingo (31.01) é o Dia Mundial de Combate à Hanseníase e para auxiliar na prevenção e tratamento da doença, agentes de saúde e profissionais do Programa Saúde da Família (PSF), em Itaboraí, participaram hoje (20.01) de um programa de capacitação para o tratamento da hanseníase. O treinamento foi ministrado pela Coordenadora do Programa de Hanseníase, Josimar Alves e pela enfermeira e membro da vigilância epidemiológica de Itaboraí, Cristiane Oliveira.
Segundo Josimar Alves, os portadores da doença , muitas vezes, deixam de buscar tratamento por sentir vergonha. No entanto, o diagnóstico deve ser feito o mais rápido possível , já que a hanseníase pode causar incapacidade e deformidades físicas.
“A questão estética pode se tornar um problema. O feio está associado ao mau, assim como o belo é bom. Mas a hanseníase não trás só manchas e deformidades , ela pode tornar a pessoa incapaz para o trabalho . É uma doença que atinge os nervos e essas deformidades podem ser evitadas quando o diagnóstico é feito no início e o paciente recebe o tratamento imediato”, afirmou.
Para a coordenadora do programa, o objetivo da capacitação é fazer com que os agentes e profissionais consigam identificar os pacientes ainda no estágio inicial da doença, já que o período de contágio e aparecimento dos sintomas é longo, podendo levar mais de dez anos.
Outro objetivo do curso é levar informações às comunidades dissipando mitos e preconceitos.
“Hoje o hanseniano não fica isolado, ele deve levar uma vida normal. A doença não é transmitida por abraço , aperto de mão, talheres ou relação sexual. Então, não é preciso separar roupas, pratos, talheres, nada disso. A doença é transmitida por meio das vias respiratórias, ou seja: pela tosse ou espirro, isso se a pessoa não estiver recebendo medicamentos”, explicou.
Os principais sintomas da doença são: aparecimento de manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas pelo corpo com perda ou alteração de sensibilidade , perda de pelos, diminuição da força muscular nos pés, mãos e face, dor ou sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos. Para obter mais informações basta ligar 0800611997 ou procurar uma equipe de saúde da família.
Segundo Josimar Alves, os portadores da doença , muitas vezes, deixam de buscar tratamento por sentir vergonha. No entanto, o diagnóstico deve ser feito o mais rápido possível , já que a hanseníase pode causar incapacidade e deformidades físicas.
“A questão estética pode se tornar um problema. O feio está associado ao mau, assim como o belo é bom. Mas a hanseníase não trás só manchas e deformidades , ela pode tornar a pessoa incapaz para o trabalho . É uma doença que atinge os nervos e essas deformidades podem ser evitadas quando o diagnóstico é feito no início e o paciente recebe o tratamento imediato”, afirmou.
Para a coordenadora do programa, o objetivo da capacitação é fazer com que os agentes e profissionais consigam identificar os pacientes ainda no estágio inicial da doença, já que o período de contágio e aparecimento dos sintomas é longo, podendo levar mais de dez anos.
Outro objetivo do curso é levar informações às comunidades dissipando mitos e preconceitos.
“Hoje o hanseniano não fica isolado, ele deve levar uma vida normal. A doença não é transmitida por abraço , aperto de mão, talheres ou relação sexual. Então, não é preciso separar roupas, pratos, talheres, nada disso. A doença é transmitida por meio das vias respiratórias, ou seja: pela tosse ou espirro, isso se a pessoa não estiver recebendo medicamentos”, explicou.
Os principais sintomas da doença são: aparecimento de manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas pelo corpo com perda ou alteração de sensibilidade , perda de pelos, diminuição da força muscular nos pés, mãos e face, dor ou sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos. Para obter mais informações basta ligar 0800611997 ou procurar uma equipe de saúde da família.